Nome: Cruzeiro Esporte Clube
Mascote: Raposa
Fundação: 2 de janeiro de 1921 (90 anos)
Estádio: Mineirão, Capacidade 64.800
Localização: Belo Horizonte - MG, Brasil
Presidente: Zezé Perrella
Treinador: Vagner Mancini
Patrocinador Atual: Banco BMG
Material Esportivo: Reebok
Ranking nacional: 9º lugar, 1.834 pontos
Website: www.cruzeiro.com.br
Títulos:
PROFISSIONAL - RELAÇÃO DOS TÍTULOS OFICIAIS DO CRUZEIRO
TÍTULOS INTERNACIONAISCAMPEÃO
Copa Libertadores da América 1976, 1997
Supercopa dos Campeões da Libertadores da América 1991, 1992
Recopa Sul-Americana 1998
Copa Ouro 1995
Copa Master da Supercopa 1995
VICE-CAMPEÃO
Copa Intercontinental 1976, 1997
Copa Libertadores da América 1977, 2009
Supercopa dos Campeões da Libertadores da América 1988, 1996
Recopa Sul-Americana 1992, 1993
Copa Mercosul 1998
Copa Master da Supercopa 1992
TÍTULOS NACIONAIS
CAMPEÃO
Campeonato Brasileiro 1966, 2003, 2013, 2014
Copa do Brasil 1993, 1996, 2000, 2003
VICE-CAMPEÃO
Campeonato Brasileiro 1974, 1975, 1998, 2010
Copa do Brasil 1998
Copa dos Campeões 2002
TÍTULOS INTERESTADUAIS
CAMPEÃO
Copa Sul-Minas 2001, 2002
Copa Centro-Oeste 1999
VICE-CAMPEÃO
Copa Sul-Minas 2000
Taça de Prata 1969
TÍTULOS ESTADUAISCAMPEÃO
Supercampeonato Mineiro 2002
Copa dos Campeões Mineiros 1991, 1999
Campeonato Mineiro 1926, 1928, 1929, 1930, 1940, 1943, 1944, 1945, 1956, 1959, 1960, 1961, 1965, 1966, 1967, 1968 ,1969, 1972, 1973, 1974, 1975, 1977, 1984, 1987, 1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2003, 2004, 2006, 2008, 2009, 2011, 2014
Taça Minas Gerais 1973, 1982, 1983, 1984, 1985
Copa Belo Horizonte 1960
Torneio Início 1926, 1927, 1929, 1938, 1940, 1941, 1943, 1944, 1948, 1966
VICE-CAMPEÃO
Campeonato Mineiro 1922, 1923, 1931, 1932, 1933, 1942, 1946, 1950, 1954, 1955, 1962, 1970, 1971, 1976, 1978, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1985, 1986, 1988, 1989, 2000, 2005, 2007
Taça Minas Gerais 1975, 1976, 1979
Copa Belo Horizonte 1959
Torneio Municipal 1951
Torneio Início 1921, 1926, 1930, 1931, 1933, 1934
*A Recopa Sul-Americana de 1998 foi disputada em 1999.
*A Taça Minas Gerais de 1982 foi relativa ao título da 1ª fase do Campeonato Mineiro; a de 1983 ao título do 2º turno; e as de 1984 e 1985 ao título do 1º turno. Em 1984 o Cruzeiro ficou com a posse definitiva da Taça Minas Gerais (instituída pela Federação Mineira em 1973) por tê-la conquistado três vezes consecutivas.
*Em 1926 o Cruzeiro disputou dois Torneios Início promovidos por duas federações distintas sagrando-se campeão pela Associação Mineira de Esportes Geraes e vice pela Liga Mineira de Desportos Terrestres.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
História
Início como Palestra Itália
O Cruzeiro foi fundado no dia 2 de janeiro de 1921, por desportistas da colônia italiana de Belo Horizonte, com o nome de Societá Sportiva Palestra Itália. As cores adotadas, como não poderia deixar de ser, foram as mesmas da bandeira italiana: verde, vermelho e branco. Em 1922, o clube compra um terreno pertencente à prefeitura, onde hoje fica o Parque Esportivo do Cruzeiro. Em 23 de setembro de 1923, inaugura seu estádio, no Barro Preto, construído por jogadores e associados a maioria da colônia italiana de Belo Horizonte, composta em grande parte por operários de construção civil.
Além de se caracterizar como uma equipe de descendentes de italianos, o Palestra também destacava-se por possuir elementos da classe trabalhadora da cidade. No corpo social do Palestra, prevaleciam homens da profissão de pedreiros, policiais, pintores, comerciários e marceneiros, que eram os filhos dos imigrantes que vieram construir a capital do estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, em 1894, e que herdaram de seus pais a mesma profissão.
O primeiro uniforme do clube foi camisa verde, calção branco e meias vermelhas. O clube foi restrito apenas a participação de elementos da colônia até o ano de 1925, quando é retirada do estatuto do clube uma cláusula que impedia a inscrição de atletas e associados que não fossem de origem italiana. Isso abre as portas para colaboradores de qualquer origem.
Há uma confusão no que diz respeito a um clube existente na capital chamado Yale. Muitos imaginam que este deu origem ao Palestra e posteriormente ao Cruzeiro. O Yale também era um clube fundado por descendentes de italianos, que surgiu anos antes do Palestra. Mas, após uma crise, e com o crescimento do outro clube de imigrantes em Belo Horizonte, grande parte dos associados e jogadores do Yale migraram para o Palestra. O Yale foi dissolvido em 1925. Foram registrados até hoje apenas quatro jogos entre os clubes, são eles:17 de Julho de 1921 Palestra 0 x 1 Yale, 6 de Novembro de 1922 Palestra 0 x 0 Yale, 7 de Maio de 1922 Paletra 0 x 0 Yale e 5 de Agosto de 1923 Palestra 3 x 2 Yale.Todos os jogos válidos pelo Campeonato da Cidade.
A primeira conquista significativa do Palestra é o tricampeonato mineiro entre 1928 e 1930, sendo os dois últimos de forma invicta. O crescimento do time na cidade força as outras grandes equipes da época a se organizarem e em 1933 criam a primeira liga profissional do estado, a Associação Mineira de Esportes.
Finalmente, em 1925, prevaleceu a vontade da maioria dos associados do clube que gostariam de ver o Palestra como um grande clube, com a extinção da clausula dos estatutos que impedia a participação de atletas de outras nacionalidades. Outra modificação feita foi o aportuguesamento do nome do clube que passou a se chamar Sociedade Sportiva Palestra Italia. O primeiro jogador de outra nacionalidade que o clube recebeu foi Nereu, que era da colonia sírio-libanesa e jogava no Sírio Horizontino. Em 1928, o Palestra contratava o zagueiro Bento e se tornou o primeiro grande clube da cidade a integrar em seu elenco um atleta negro.
Em 1936, alguns dirigentes e ex-atletas lideraram um movimento de nacionalização do Palestra que levou o nome de Ala Renovadora. A intenção do grupo era mudar o nome do clube que já havia deixado de ser uma associação exclusiva da colonia italiana e por isso não havia mais sentido em se usar o nome Itália. A idéia sofreu resistências mas acabou ganhando aliados. Em 30 de janeiro de 1942, em plena 2a Guerra Mundial, o governo brasileiro que já havia declarado guerra aos países do Eixo, através de um decreto lei, determinou a proibição do uso de termos e denominações referentes as nações inimigas. Neste dia então o Palestra Itália passou a se chamar Palestra Mineiro.
A idéia de se transformar o clube numa entidade totalmente brasileira só foi concretizada em 29 de setembro de 1942, quando numa reunião da diretoria foi aprovada uma nova mudança no nome do clube que passou a se chamar Ypiranga. No entanto, o novo nome só durou uma semana e o time atuou com este nome em apenas uma partida. Finalmente, no dia 7 de outubro de 1942, numa nova reunião dos sócios e dirigentes que acabou com a renuncia do presidente Ennes Cyro Poni, foi aprovado o novo nome do clube: Cruzeiro Esporte Clube. Uma homenagem ao simbolo maior da pátria, a constelação do Cruzeiro do Sul, e que foi sugerida pelo ex-presidente do clube, Oswaldo Pinto Coelho.
O Cruzeiro foi fundado no dia 2 de janeiro de 1921, por desportistas da colônia italiana de Belo Horizonte, com o nome de Societá Sportiva Palestra Itália. As cores adotadas, como não poderia deixar de ser, foram as mesmas da bandeira italiana: verde, vermelho e branco. Em 1922, o clube compra um terreno pertencente à prefeitura, onde hoje fica o Parque Esportivo do Cruzeiro. Em 23 de setembro de 1923, inaugura seu estádio, no Barro Preto, construído por jogadores e associados a maioria da colônia italiana de Belo Horizonte, composta em grande parte por operários de construção civil.
Além de se caracterizar como uma equipe de descendentes de italianos, o Palestra também destacava-se por possuir elementos da classe trabalhadora da cidade. No corpo social do Palestra, prevaleciam homens da profissão de pedreiros, policiais, pintores, comerciários e marceneiros, que eram os filhos dos imigrantes que vieram construir a capital do estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, em 1894, e que herdaram de seus pais a mesma profissão.
O primeiro uniforme do clube foi camisa verde, calção branco e meias vermelhas. O clube foi restrito apenas a participação de elementos da colônia até o ano de 1925, quando é retirada do estatuto do clube uma cláusula que impedia a inscrição de atletas e associados que não fossem de origem italiana. Isso abre as portas para colaboradores de qualquer origem.
Há uma confusão no que diz respeito a um clube existente na capital chamado Yale. Muitos imaginam que este deu origem ao Palestra e posteriormente ao Cruzeiro. O Yale também era um clube fundado por descendentes de italianos, que surgiu anos antes do Palestra. Mas, após uma crise, e com o crescimento do outro clube de imigrantes em Belo Horizonte, grande parte dos associados e jogadores do Yale migraram para o Palestra. O Yale foi dissolvido em 1925. Foram registrados até hoje apenas quatro jogos entre os clubes, são eles:17 de Julho de 1921 Palestra 0 x 1 Yale, 6 de Novembro de 1922 Palestra 0 x 0 Yale, 7 de Maio de 1922 Paletra 0 x 0 Yale e 5 de Agosto de 1923 Palestra 3 x 2 Yale.Todos os jogos válidos pelo Campeonato da Cidade.
A primeira conquista significativa do Palestra é o tricampeonato mineiro entre 1928 e 1930, sendo os dois últimos de forma invicta. O crescimento do time na cidade força as outras grandes equipes da época a se organizarem e em 1933 criam a primeira liga profissional do estado, a Associação Mineira de Esportes.
Finalmente, em 1925, prevaleceu a vontade da maioria dos associados do clube que gostariam de ver o Palestra como um grande clube, com a extinção da clausula dos estatutos que impedia a participação de atletas de outras nacionalidades. Outra modificação feita foi o aportuguesamento do nome do clube que passou a se chamar Sociedade Sportiva Palestra Italia. O primeiro jogador de outra nacionalidade que o clube recebeu foi Nereu, que era da colonia sírio-libanesa e jogava no Sírio Horizontino. Em 1928, o Palestra contratava o zagueiro Bento e se tornou o primeiro grande clube da cidade a integrar em seu elenco um atleta negro.
Em 1936, alguns dirigentes e ex-atletas lideraram um movimento de nacionalização do Palestra que levou o nome de Ala Renovadora. A intenção do grupo era mudar o nome do clube que já havia deixado de ser uma associação exclusiva da colonia italiana e por isso não havia mais sentido em se usar o nome Itália. A idéia sofreu resistências mas acabou ganhando aliados. Em 30 de janeiro de 1942, em plena 2a Guerra Mundial, o governo brasileiro que já havia declarado guerra aos países do Eixo, através de um decreto lei, determinou a proibição do uso de termos e denominações referentes as nações inimigas. Neste dia então o Palestra Itália passou a se chamar Palestra Mineiro.
A idéia de se transformar o clube numa entidade totalmente brasileira só foi concretizada em 29 de setembro de 1942, quando numa reunião da diretoria foi aprovada uma nova mudança no nome do clube que passou a se chamar Ypiranga. No entanto, o novo nome só durou uma semana e o time atuou com este nome em apenas uma partida. Finalmente, no dia 7 de outubro de 1942, numa nova reunião dos sócios e dirigentes que acabou com a renuncia do presidente Ennes Cyro Poni, foi aprovado o novo nome do clube: Cruzeiro Esporte Clube. Uma homenagem ao simbolo maior da pátria, a constelação do Cruzeiro do Sul, e que foi sugerida pelo ex-presidente do clube, Oswaldo Pinto Coelho.
Construindo o futuro
Clube sede do Cruzeiro na avenida Augusto de Lima (bairro Barro Preto), em Belo Horizonte.
Em seus primeiros anos de vida, o Cruzeiro conquistou o tricampeonato mineiro de 1943 a 1945 e reformou o seu estádio que passou a se chamar Juscelino Kubitschek, em homenagem ao então governador do estado. Constrói também uma arquibancada coberta e altera a posição do campo. A obra e as despesas com o plantel dão origem a uma crise financeira. Sem dinheiro, o clube perde seus principais jogadores. Em 1952, é obrigado a dispensar todo o quadro de profissionais e promove os juvenis. Passa a viver em um regime semi-amador.
Para saldar as finanças, a solução encontrada foi disputar amistosos pelo estado em troca de cachês. Mais do que dinheiro, o clube também conquista torcedores nas cidades do interior, tornando-se aos poucos o clube mais popular de Minas. A redenção vem com a construção de sua sede social no Barro Preto, que aumentou a arrecadação do clube. Com as contas sanadas, voltou a ser grande e formou o esquadrão tricampeão mineiro de 1959 a 1961.
Clube sede do Cruzeiro na avenida Augusto de Lima (bairro Barro Preto), em Belo Horizonte.
Em seus primeiros anos de vida, o Cruzeiro conquistou o tricampeonato mineiro de 1943 a 1945 e reformou o seu estádio que passou a se chamar Juscelino Kubitschek, em homenagem ao então governador do estado. Constrói também uma arquibancada coberta e altera a posição do campo. A obra e as despesas com o plantel dão origem a uma crise financeira. Sem dinheiro, o clube perde seus principais jogadores. Em 1952, é obrigado a dispensar todo o quadro de profissionais e promove os juvenis. Passa a viver em um regime semi-amador.
Para saldar as finanças, a solução encontrada foi disputar amistosos pelo estado em troca de cachês. Mais do que dinheiro, o clube também conquista torcedores nas cidades do interior, tornando-se aos poucos o clube mais popular de Minas. A redenção vem com a construção de sua sede social no Barro Preto, que aumentou a arrecadação do clube. Com as contas sanadas, voltou a ser grande e formou o esquadrão tricampeão mineiro de 1959 a 1961.
Mineirão - de Minas para o mundo
Com a inauguração do Mineirão em 1965, o futebol mineiro rompe sua característica provinciana com a inclusão de Minas Gerais nas competições nacionais.
O primeiro clássico de comemoração entre Atlético e Cruzeiro no estádio Mineirão foi pela final do mineiro de 1965. Este foi o primeiro clássico disputado no Mineirão e o primeiro depois da pancadaria no Independência. O jogo foi tenso, deste o princípio, com muitas jogadas violentas. O Cruzeiro dominava a partida e vencia por 1 a 0, quando Décio Teixeira cometeu pênalti em Wilson Almeida, que entrava na área para marcar o 2º gol, aos 34 minutos do segundo tempo. O Atlético protestou alegando que a falta havia sido cometida sobre a risca da grande área, se esquecendo que a linha faz parte da mesma. Alguns jogadores do Galo agrediram o árbitro e entraram em atrito com policiais. Foram 30 minutos de paralisação e o árbitro relatou na súmula a expulsão de 09 jogadores. O Atlético abandonou o estádio antes do encerramento da partida. Assim, após o término, Tostão, ironicamente, lamentou que o jogo não tivesse sido reiniciado, pois seria o início de uma grande goleada. O Cruzeiro ficou com o título mineiro daquele ano, abrindo a Era Mineirão.
Nos primeiros anos do estádio, o time azul conquistou o pentacampeonato mineiro de 1965 a 1969 e o título da Taça Brasil de 1966, numa final histórica contra o Santos de Pelé.
Na primeira partida, no Mineirão, o Cruzeiro termina o primeiro tempo vencendo por inimagináveis 5 a 0. Os jogadores pareciam não acreditar que aquilo era verdade. No segundo tempo, o Santos esboçou uma reação fazendo dois gols, mas Dirceu Lopes marca mais um e a partida termina 6 a 2. No segundo jogo, no Pacaembu, em São Paulo, o Santos termina o primeiro tempo vencendo por 2 a 0. Todos acreditavam que a derrota humilhante do último jogo seria devolvida. A confiança era tanta que no intervalo da partida, dirigentes paulistas procuraram o presidente do Cruzeiro para marcar a terceira partida para o Maracanã. Isso foi como uma afronta aos cruzeirenses. O técnico Aírton Moreira utilizou a atitude prepotente dos paulistas como estímulo aos seus jogadores. Na volta para o segundo tempo, Tostão ainda perde um pênalti. Mas se redime ao marcar de falta aos 18 minutos. Dez minutos depois, Dirceu Lopes empata. Aos 44, Natal dá o golpe de misericórdia. A equipe de jovens garotos vence o melhor time do mundo, na época, e torna-se campeã da Taça Brasil.
A conquista foi de tamanha repercussão que, no ano seguinte, o Torneio Rio-São Paulo teve que abrigar clubes de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, criando o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o "Robertão", embrião do atual Campeonato Brasileiro. Ainda em 1967, devido à Taça Libertadores da América, o Cruzeiro disputa sua primeira partida oficial no exterior, contra o Deportivo Galicia, da Venezuela, em Caracas, vencendo por 1 a 0.
Nesse período, surgem os primeiros grandes ídolos do clube: Tostão, Dirceu Lopes, Piazza e Raul Plassmann. Em 1966, Tostão foi o primeiro jogador de um clube mineiro a disputar uma Copa do Mundo. Em 1970, três jogadores conquistam o Tri pela Seleção: Tostão, Piazza e Fontana.
Nos Campeonatos Brasileiros, em 1974 foi vice pela primeira vez, perdendo em uma decisão muito confusa contra o Vasco da Gama, e em 1975 foi novamente vice após perder para o Internacional.
Em 1976, o Cruzeiro conquistou sua primeira Libertadores, sobre o River Plate da Argentina. Durante a campanha, acontece uma partida que é considerada como o melhor jogo da história do Mineirão, a vitória do Cruzeiro por 5 a 4 em cima dos então campeões brasileiros, o Internacional. Na primeira da final, no Mineirão, vitória por 4 a 1. Na partida seguinte, no Estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, derrota por 2 a 1. O regulamento previa uma terceira partida em campo neutro. Esta foi realizada no Estádio Nacional de Santiago, no Chile, onde a Seleção Brasileira havia sido bicampeã do mundo em 1962. O Cruzeiro faz dois gols ainda no primeiro tempo. Mas com a ajuda da arbitragem e da tradicional catimba argentina, o River empata. Aos 44 minutos do segundo tempo, falta na entrada da área e Nelinho, prepara-se para cobrar. Enquanto ele se vira para trás para correr e ganhar força no chute, Joãozinho é mais rápido e bate colocado no ângulo, sem chances para o goleiro argentino. O Cruzeiro faz 3 a 2 e é campeão da América.
Ainda em 1976, o clube é derrotado na Taça Intercontinental, pelo Bayern de Munique, da Alemanha, que contava com jogadores como Gerd Müller, Franz Beckenbauer, Karl-Heinz Rummeniege e Sepp Mayer, que eram a base da então seleção campeã do mundo em 1974. Em 1977, o Cruzeiro chega novamente à final da Libertadores, mas dessa vez é derrotado nos pênaltis pelo Boca Juniors, da Argentina.
Nos anos 1970, para evitar o déficit financeiro causado pela disputa do Campeonato Mineiro, o clube partiu para amistosos no exterior em troca de cachês em dólar. O dinheiro foi suficiente para manter os craques e conquistar o tetracampeonato estadual de 1972 a 1975. Em 1977 chega ao décimo título mineiro na "Era Mineirão", em 13 disputados.
Vacas magras
Os esforços da década anterior não foram suficientes para evitar a crise financeira que acompanharia o clube nos anos 1980. O Cruzeiro amargou um período de maus resultados no Campeonato Brasileiro e a conquista de apenas dois estaduais, em 1984 e 1987. A nova redenção veio a partir das vendas de jogadores para o futebol estrangeiro e das cotas de transmissão de jogos, que passaram a ser pagas pelas emissoras de televisão, a partir da Copa União, em 1987.
Série de títulos nos anos 1990 e 2000
Torcida do Cruzeiro, em jogo contra o Atlético-MG no Mineirão, na final do Campeonato Mineiro de 2009.Com a inauguração do Mineirão em 1965, o futebol mineiro rompe sua característica provinciana com a inclusão de Minas Gerais nas competições nacionais.
O primeiro clássico de comemoração entre Atlético e Cruzeiro no estádio Mineirão foi pela final do mineiro de 1965. Este foi o primeiro clássico disputado no Mineirão e o primeiro depois da pancadaria no Independência. O jogo foi tenso, deste o princípio, com muitas jogadas violentas. O Cruzeiro dominava a partida e vencia por 1 a 0, quando Décio Teixeira cometeu pênalti em Wilson Almeida, que entrava na área para marcar o 2º gol, aos 34 minutos do segundo tempo. O Atlético protestou alegando que a falta havia sido cometida sobre a risca da grande área, se esquecendo que a linha faz parte da mesma. Alguns jogadores do Galo agrediram o árbitro e entraram em atrito com policiais. Foram 30 minutos de paralisação e o árbitro relatou na súmula a expulsão de 09 jogadores. O Atlético abandonou o estádio antes do encerramento da partida. Assim, após o término, Tostão, ironicamente, lamentou que o jogo não tivesse sido reiniciado, pois seria o início de uma grande goleada. O Cruzeiro ficou com o título mineiro daquele ano, abrindo a Era Mineirão.
Nos primeiros anos do estádio, o time azul conquistou o pentacampeonato mineiro de 1965 a 1969 e o título da Taça Brasil de 1966, numa final histórica contra o Santos de Pelé.
Na primeira partida, no Mineirão, o Cruzeiro termina o primeiro tempo vencendo por inimagináveis 5 a 0. Os jogadores pareciam não acreditar que aquilo era verdade. No segundo tempo, o Santos esboçou uma reação fazendo dois gols, mas Dirceu Lopes marca mais um e a partida termina 6 a 2. No segundo jogo, no Pacaembu, em São Paulo, o Santos termina o primeiro tempo vencendo por 2 a 0. Todos acreditavam que a derrota humilhante do último jogo seria devolvida. A confiança era tanta que no intervalo da partida, dirigentes paulistas procuraram o presidente do Cruzeiro para marcar a terceira partida para o Maracanã. Isso foi como uma afronta aos cruzeirenses. O técnico Aírton Moreira utilizou a atitude prepotente dos paulistas como estímulo aos seus jogadores. Na volta para o segundo tempo, Tostão ainda perde um pênalti. Mas se redime ao marcar de falta aos 18 minutos. Dez minutos depois, Dirceu Lopes empata. Aos 44, Natal dá o golpe de misericórdia. A equipe de jovens garotos vence o melhor time do mundo, na época, e torna-se campeã da Taça Brasil.
A conquista foi de tamanha repercussão que, no ano seguinte, o Torneio Rio-São Paulo teve que abrigar clubes de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, criando o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o "Robertão", embrião do atual Campeonato Brasileiro. Ainda em 1967, devido à Taça Libertadores da América, o Cruzeiro disputa sua primeira partida oficial no exterior, contra o Deportivo Galicia, da Venezuela, em Caracas, vencendo por 1 a 0.
Nesse período, surgem os primeiros grandes ídolos do clube: Tostão, Dirceu Lopes, Piazza e Raul Plassmann. Em 1966, Tostão foi o primeiro jogador de um clube mineiro a disputar uma Copa do Mundo. Em 1970, três jogadores conquistam o Tri pela Seleção: Tostão, Piazza e Fontana.
Nos Campeonatos Brasileiros, em 1974 foi vice pela primeira vez, perdendo em uma decisão muito confusa contra o Vasco da Gama, e em 1975 foi novamente vice após perder para o Internacional.
Em 1976, o Cruzeiro conquistou sua primeira Libertadores, sobre o River Plate da Argentina. Durante a campanha, acontece uma partida que é considerada como o melhor jogo da história do Mineirão, a vitória do Cruzeiro por 5 a 4 em cima dos então campeões brasileiros, o Internacional. Na primeira da final, no Mineirão, vitória por 4 a 1. Na partida seguinte, no Estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, derrota por 2 a 1. O regulamento previa uma terceira partida em campo neutro. Esta foi realizada no Estádio Nacional de Santiago, no Chile, onde a Seleção Brasileira havia sido bicampeã do mundo em 1962. O Cruzeiro faz dois gols ainda no primeiro tempo. Mas com a ajuda da arbitragem e da tradicional catimba argentina, o River empata. Aos 44 minutos do segundo tempo, falta na entrada da área e Nelinho, prepara-se para cobrar. Enquanto ele se vira para trás para correr e ganhar força no chute, Joãozinho é mais rápido e bate colocado no ângulo, sem chances para o goleiro argentino. O Cruzeiro faz 3 a 2 e é campeão da América.
Ainda em 1976, o clube é derrotado na Taça Intercontinental, pelo Bayern de Munique, da Alemanha, que contava com jogadores como Gerd Müller, Franz Beckenbauer, Karl-Heinz Rummeniege e Sepp Mayer, que eram a base da então seleção campeã do mundo em 1974. Em 1977, o Cruzeiro chega novamente à final da Libertadores, mas dessa vez é derrotado nos pênaltis pelo Boca Juniors, da Argentina.
Nos anos 1970, para evitar o déficit financeiro causado pela disputa do Campeonato Mineiro, o clube partiu para amistosos no exterior em troca de cachês em dólar. O dinheiro foi suficiente para manter os craques e conquistar o tetracampeonato estadual de 1972 a 1975. Em 1977 chega ao décimo título mineiro na "Era Mineirão", em 13 disputados.
Vacas magras
Os esforços da década anterior não foram suficientes para evitar a crise financeira que acompanharia o clube nos anos 1980. O Cruzeiro amargou um período de maus resultados no Campeonato Brasileiro e a conquista de apenas dois estaduais, em 1984 e 1987. A nova redenção veio a partir das vendas de jogadores para o futebol estrangeiro e das cotas de transmissão de jogos, que passaram a ser pagas pelas emissoras de televisão, a partir da Copa União, em 1987.
Série de títulos nos anos 1990 e 2000
A década de 1980 não foi muito positiva para o clube, conquistando apenas dois campeonatos estaduais (1984 e 1987), além de fracas campanhas no Campeonato Brasileiro. No entanto, na década de 90 o Cruzeiro iniciou uma impressionante seqüência de 15 anos ganhando pelo menos um título por ano. Foram duas Supercopas da Libertadores (1991 e 1992), uma Recopa Sul-Americana (1998), quatro Copas do Brasil (1993, 1996, 2000 e 2003), uma Copa Ouro (1995), uma Copa Master da Supercopa (1995), duas Copas Sul-Minas (2001, 2002), oito Campeonatos Mineiros (1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2003, 2004) uma Copa Centro-Oeste (1999), uma Copa dos Campeões Mineiros (1999), um Supercampeonato Mineiro (2002), além da segunda Taça Libertadores da América (1997) e do Campeonato Brasileiro de 2003, o primeiro disputado por pontos corridos, em turno e returno. A sequência de títulos foi interrompida em 2005, mas no ano seguinte o clube já voltou a vencer o campeonato estadual, conquista essa que se repetiu em 2008 e 2009.
Nesse período a torcida cruzeirense ganhou mais alguns ídolos, entre eles Charles, Boiadeiro, Douglas, Ademir, Renato Gaúcho, Roberto Gaúcho, Ronaldo, Nonato, Dida, Ricardinho, Marcelo Ramos, Alex Alves, Sorín, Fred , Alex e Ramires.
Placa no Mineirão em homenagem ao gol de Alex contra o São Caetano dia 30 de março de 2003
A maior façanha da última década, aconteceu em 2003, quando o Cruzeiro, sob o comando do respeitado técnico Vanderlei Luxemburgo, e comandado pelo craque Alex e seus companheiros, conquistou o inédito título no Brasil da "Tríplice Coroa", que significa a conquista do Campeonato estadual (Mineiro), Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro. Nesse ano, o time fez uma campanha nunca antes vista no Campeonato Brasileiro: marcou mais de cem gols e conquistou, com duas rodadas de antecedência, a primeira edição de "pontos corridos" do Campeonato Brasileiro, cujo título cabe ao time que fizer mais pontos durante a competição.
Partidas históricas
3 de abril de 1921 - Estádio do Prado Mineiro (Belo Horizonte, MG)
Palestra 2 x 0 Combinado Villa Nova/Palmeiras de Nova Lima - Primeiro jogo do Palestra
17 de abril de 1921 - Estádio do Prado Mineiro (Belo Horizonte, MG)
Palestra 3 x 0 Atlético Mineiro - Primeiro clássico
23 de setembro de 1923 - Estádio do Barro Preto (Belo Horizonte, MG)
Palestra 3 x 3 Flamengo - Inauguração do estádio do Barro Preto
17 de junho de 1928 - Estádio do Barro Preto (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 14 x 0 Alves Nogueira - Maior goleada da história do clube
30 de novembro de 1966 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 6 x 2 Santos - Primeiro jogo da final da Taça Brasil de 1966
7 de dezembro de 1966 - Pacaembu (São Paulo, SP)
Santos 2 x 3 Cruzeiro - Segundo jogo da final, título da Taça Brasil de 1966
7 de março de 1976 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 5 x 4 Internacional - Taça Libertadores da América de 1976
30 de julho de 1976 - Estádio Nacional (Santiago, CHI)
Cruzeiro 3 x 2 River Plate - Final da Taça Libertadores da América de 1976 - Segundo time
Brasileiro a Conquistar a Libertadores.
9 de outubro de 1977 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 3 x 1 Atlético Mineiro - Final do Campeonato Estadual de 1977
20 de novembro de 1991 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 3 x 0 River Plate - Final da Supercopa da Libertadores de 1991
3 de junho de 1993 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 2 x 1 Grêmio - Final da Copa do Brasil de 1993 - Primeiro título da Copa do Brasil
16 de março de 1994 - La Bombonera (Buenos Aires, ARG)
Boca Juniors 1 x 2 Cruzeiro - Taça Libertadores da América - Segunda vitória na Libertadores de um clube brasileiro no estádio do Boca.
19 de junho de 1996 - Palestra Itália (São Paulo, SP)
Palmeiras 1 x 2 Cruzeiro - Final da Copa do Brasil de 1996 - Segundo título da Copa do Brasil
22 de junho de 1997 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 1 x 0 Villa Nova - Final do Campeonato Mineiro de 1997 - Jogo de maior público
presente no Mineirão - 132.834 pessoas
13 de agosto de 1997 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 1 x 0 Sporting Cristal - Final da Taça Libertadores da América de 1997
9 de julho de 2000 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 2 x 1 São Paulo - Final da Copa do Brasil de 2000 - Terceiro título da Copa do Brasil
16 de fevereiro de 2002 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 7 x 0 América Mineiro - Copa Sul-Minas - Maior goleada sobre o América
12 de maio de 2002 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 1 x 0 Atlético Paranaense - Final da Copa Sul-Minas de 2002
11 de junho de 2003 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 3 x 1 Flamengo - Final da Copa do Brasil de 2003 - Quarto título da Copa do Brasil
30 de novembro de 2003 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 2 x 1 Paysandu - Jogo que garantiu o título do Campeonato Brasileiro de 2003 com três rodadas de antecedência.
27 de abril de 2008 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 5 x 0 Atlético Mineiro - Jogo de ida da Final do Campeonato Mineiro - Maior goleada contra o arquirrival.
17 de janeiro de 2009 - Estádio Centenário - Montevidéu (Uruguai)
Cruzeiro 4 x 2 Atlético Mineiro - Primeiro clássico disputado fora do Brasil, Torneio Verão.
26 de abril de 2009 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 5 x 0 Atlético Mineiro - Jogo de ida da Final do Campeonato Mineiro - Maior goleada contra o arquirrival, repetindo o feito de 2008.
Palestra 2 x 0 Combinado Villa Nova/Palmeiras de Nova Lima - Primeiro jogo do Palestra
17 de abril de 1921 - Estádio do Prado Mineiro (Belo Horizonte, MG)
Palestra 3 x 0 Atlético Mineiro - Primeiro clássico
23 de setembro de 1923 - Estádio do Barro Preto (Belo Horizonte, MG)
Palestra 3 x 3 Flamengo - Inauguração do estádio do Barro Preto
17 de junho de 1928 - Estádio do Barro Preto (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 14 x 0 Alves Nogueira - Maior goleada da história do clube
30 de novembro de 1966 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 6 x 2 Santos - Primeiro jogo da final da Taça Brasil de 1966
7 de dezembro de 1966 - Pacaembu (São Paulo, SP)
Santos 2 x 3 Cruzeiro - Segundo jogo da final, título da Taça Brasil de 1966
7 de março de 1976 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 5 x 4 Internacional - Taça Libertadores da América de 1976
30 de julho de 1976 - Estádio Nacional (Santiago, CHI)
Cruzeiro 3 x 2 River Plate - Final da Taça Libertadores da América de 1976 - Segundo time
Brasileiro a Conquistar a Libertadores.
9 de outubro de 1977 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 3 x 1 Atlético Mineiro - Final do Campeonato Estadual de 1977
20 de novembro de 1991 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 3 x 0 River Plate - Final da Supercopa da Libertadores de 1991
3 de junho de 1993 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 2 x 1 Grêmio - Final da Copa do Brasil de 1993 - Primeiro título da Copa do Brasil
16 de março de 1994 - La Bombonera (Buenos Aires, ARG)
Boca Juniors 1 x 2 Cruzeiro - Taça Libertadores da América - Segunda vitória na Libertadores de um clube brasileiro no estádio do Boca.
19 de junho de 1996 - Palestra Itália (São Paulo, SP)
Palmeiras 1 x 2 Cruzeiro - Final da Copa do Brasil de 1996 - Segundo título da Copa do Brasil
22 de junho de 1997 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 1 x 0 Villa Nova - Final do Campeonato Mineiro de 1997 - Jogo de maior público
presente no Mineirão - 132.834 pessoas
13 de agosto de 1997 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 1 x 0 Sporting Cristal - Final da Taça Libertadores da América de 1997
9 de julho de 2000 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 2 x 1 São Paulo - Final da Copa do Brasil de 2000 - Terceiro título da Copa do Brasil
16 de fevereiro de 2002 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 7 x 0 América Mineiro - Copa Sul-Minas - Maior goleada sobre o América
12 de maio de 2002 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 1 x 0 Atlético Paranaense - Final da Copa Sul-Minas de 2002
11 de junho de 2003 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 3 x 1 Flamengo - Final da Copa do Brasil de 2003 - Quarto título da Copa do Brasil
30 de novembro de 2003 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 2 x 1 Paysandu - Jogo que garantiu o título do Campeonato Brasileiro de 2003 com três rodadas de antecedência.
27 de abril de 2008 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 5 x 0 Atlético Mineiro - Jogo de ida da Final do Campeonato Mineiro - Maior goleada contra o arquirrival.
17 de janeiro de 2009 - Estádio Centenário - Montevidéu (Uruguai)
Cruzeiro 4 x 2 Atlético Mineiro - Primeiro clássico disputado fora do Brasil, Torneio Verão.
26 de abril de 2009 - Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Cruzeiro 5 x 0 Atlético Mineiro - Jogo de ida da Final do Campeonato Mineiro - Maior goleada contra o arquirrival, repetindo o feito de 2008.
Elenco Atual
Goleiros
Fábio - Capitão
Rafael
Gabriel
Douglas Pires
Defensores e Laterais
Mauricio Victorino - URU (Zagueiro)
Léo (Zagueiro)
Naldo (Zagueiro)
Vitor (Lateral Direito)
Gil Bahia (Lateral Direito)
Gabriel Araújo (Lateral Esquerdo)
Diego Renan (Lateral Esquerdo/ Direito)
Cribari (Zagueiro)
Meio-campistas
Fabrício (Volante)
Marquinhos Paraná (Volante)
Eber (Volante)
Charles (Volante)
Leandro Guerreiro (Volante/ Zagueiro)
Everton (Volante/ Meia/ Lateral Esquerdo)
Roger (Meia Atacante)
Montillo- ARG (Meia)
Dudu (Meia Atacante)
Bruninho (Meia Atacante)
Atacantes
Farias - ARG
Ortigoza - PAR
Wallyson
Sebá
Anselmo Ramon
Keirrison
Técnico
Vagner Mancini
TIME BASE: Fábio, Vitor, Leo, Victorino, Diego Renan; Fabricio, Paraná, Charles, Montillo; Wellington Paulista, Keirrison.
Fábio - Capitão
Rafael
Gabriel
Douglas Pires
Defensores e Laterais
Mauricio Victorino - URU (Zagueiro)
Léo (Zagueiro)
Naldo (Zagueiro)
Vitor (Lateral Direito)
Gil Bahia (Lateral Direito)
Gabriel Araújo (Lateral Esquerdo)
Diego Renan (Lateral Esquerdo/ Direito)
Cribari (Zagueiro)
Meio-campistas
Fabrício (Volante)
Marquinhos Paraná (Volante)
Eber (Volante)
Charles (Volante)
Leandro Guerreiro (Volante/ Zagueiro)
Everton (Volante/ Meia/ Lateral Esquerdo)
Roger (Meia Atacante)
Montillo- ARG (Meia)
Dudu (Meia Atacante)
Bruninho (Meia Atacante)
Atacantes
Farias - ARG
Ortigoza - PAR
Wallyson
Sebá
Anselmo Ramon
Keirrison
Técnico
Vagner Mancini
TIME BASE: Fábio, Vitor, Leo, Victorino, Diego Renan; Fabricio, Paraná, Charles, Montillo; Wellington Paulista, Keirrison.
Símbolos
Uniforme
Ver artigo principal: Evolução dos uniformes do Cruzeiro Esporte Clube
Uniforme titular
Camisa azul, com o calção e as meias são igualmente brancas. Até 1999 as cinco estrelas da constelação do Cruzeiro ficavam na altura do peito. Em 2000 foram substituídas pelo escudo oficial do clube que permaneceu até 2007. Em 2008, as estrelas livres no peito, retornaram e se encontram até hoje.
Ver artigo principal: Evolução dos uniformes do Cruzeiro Esporte Clube
Uniforme titular
Camisa azul, com o calção e as meias são igualmente brancas. Até 1999 as cinco estrelas da constelação do Cruzeiro ficavam na altura do peito. Em 2000 foram substituídas pelo escudo oficial do clube que permaneceu até 2007. Em 2008, as estrelas livres no peito, retornaram e se encontram até hoje.
Uniforme Reserva
Camisa branca, com o calção e as meias azuis.
Mascote
O mascote do Cruzeiro é a Raposa. Foi desenhada pelo chargista FernandoPieruccetti (mais conhecido como Mangabeira) no ano de 1945, que se inspirou em Mário Grosso, ex-presidente, conhecido por sua esperteza e astúcia no comando dos negócios do Clube.
Camisa branca, com o calção e as meias azuis.
Mascote
O mascote do Cruzeiro é a Raposa. Foi desenhada pelo chargista FernandoPieruccetti (mais conhecido como Mangabeira) no ano de 1945, que se inspirou em Mário Grosso, ex-presidente, conhecido por sua esperteza e astúcia no comando dos negócios do Clube.
Estrutura
Foto acima: Cruzeiro Esporte Bar, alem de Loja oficial do clube, é o primeiro bar temático d eum clube do Futebol Brasileiro
Sede Administrativa: Inaugurado em 5 de agosto de 2003, o prédio localizado no Barro Preto ocupa uma área de 4300 m². O edifício possui oito andares, que abrigam todos os setores administrativos do clube. Projetado pelo arquiteto Fernando Oliveira Graça, o prédio é todo revestido de vidro azul laminado, espelhado, ajustado a uma torre de circulação vertical revestida em porcelanato branco. A sede destaca as cores oficiais do clube. Sua estrutura física abriga uma garagem coberta para 54 veículos e um hall para os serviços de atendimento aos sócios. Do quarto ao sexto andares, funcionam os setores de Relações Públicas, Marketing, Tecnologia, Superintendências, Gerência Administrativa, Departamento de Pessoal, Contabilidade, Financeiro, Compras e Cobranças. No sétimo andar, estão instalados os gabinetes do presidente, dos vice-presidentes, sala de reuniões e sala da Presidência do Conselho. No oitavo andar, fica a sala de reuniões do Conselho Deliberativo e área de treinamento pessoal.
Sede Campestre: Ocupa um terreno de 60 mil metros quadrados na região da Pampulha. As obras foram concluídas no final da década de 1970. Hoje, a Sede Campestre do Cruzeiro é um complexo esportivo com 7 piscinas, 6 quadras de futebol de salão e basquete, um campo de futebol society com grama sintética, 3 quadras de vôlei, 14 quadras de peteca, dois campos de futebol com dimensões menores, também com gramado sintético, ginásio, canchas de bocha, pistas de boliche, salão de jogos, sauna, bares, restaurantes, salão de festas e estacionamento. O associado conta, ainda, com um centro de recuperação física.
Sede Urbana: O espaço de lazer - Parque Esportivo Barro Preto - foi inaugurado em 1985 durante a administração Benito Masci. Nasceu em um local histórico, o estádio Juscelino Kubitschek, onde no passado o Cruzeiro alcançou suas primeiras conquistas. Pela localização privilegiada, o número de associados foi aumentando durante os anos. Hoje, a estrutura conta com três piscinas semi-olímpicas, sendo duas com aquecimento, três piscinas infantis, quatro quadras poliesportivas, sete quadras de peteca, restaurante e um ginásio coberto. Na administração Alvimar de Oliveira Costa, que se iniciou em 2003, o complexo passa por uma reforma para oferecer maior conforto aos freqüentadores.
Com menos de cem anos de vida, o Cruzeiro pode orgulhar-se de ser um dos clubes do Brasil com maior e melhor estrutura, tanto para seus sócios, quanto para os atletas. Para isso, dispõe de dois centros de treinamentos (um para os jogadores profissionais e um para as categorias de base), uma sede administrativa e os complexos esportivos (sede urbana e sede campestre).
Toca da Raposa I: Inaugurada na gestão de Felicio Brandi, até 2002 servia como centro de treinamento da equipe profissional. Hoje em dia é dedicada exclusivamente às divisões de base.
Toca da Raposa II: Inaugurada em 2002, e direcionada exclusivamente para os jogadores profissionais, pode ser considerado um dos três melhores centros de treinamento da América Latina.
Toca da Raposa I: Inaugurada na gestão de Felicio Brandi, até 2002 servia como centro de treinamento da equipe profissional. Hoje em dia é dedicada exclusivamente às divisões de base.
Toca da Raposa II: Inaugurada em 2002, e direcionada exclusivamente para os jogadores profissionais, pode ser considerado um dos três melhores centros de treinamento da América Latina.
Sede Administrativa: Inaugurado em 5 de agosto de 2003, o prédio localizado no Barro Preto ocupa uma área de 4300 m². O edifício possui oito andares, que abrigam todos os setores administrativos do clube. Projetado pelo arquiteto Fernando Oliveira Graça, o prédio é todo revestido de vidro azul laminado, espelhado, ajustado a uma torre de circulação vertical revestida em porcelanato branco. A sede destaca as cores oficiais do clube. Sua estrutura física abriga uma garagem coberta para 54 veículos e um hall para os serviços de atendimento aos sócios. Do quarto ao sexto andares, funcionam os setores de Relações Públicas, Marketing, Tecnologia, Superintendências, Gerência Administrativa, Departamento de Pessoal, Contabilidade, Financeiro, Compras e Cobranças. No sétimo andar, estão instalados os gabinetes do presidente, dos vice-presidentes, sala de reuniões e sala da Presidência do Conselho. No oitavo andar, fica a sala de reuniões do Conselho Deliberativo e área de treinamento pessoal.
Sede Campestre: Ocupa um terreno de 60 mil metros quadrados na região da Pampulha. As obras foram concluídas no final da década de 1970. Hoje, a Sede Campestre do Cruzeiro é um complexo esportivo com 7 piscinas, 6 quadras de futebol de salão e basquete, um campo de futebol society com grama sintética, 3 quadras de vôlei, 14 quadras de peteca, dois campos de futebol com dimensões menores, também com gramado sintético, ginásio, canchas de bocha, pistas de boliche, salão de jogos, sauna, bares, restaurantes, salão de festas e estacionamento. O associado conta, ainda, com um centro de recuperação física.
Sede Urbana: O espaço de lazer - Parque Esportivo Barro Preto - foi inaugurado em 1985 durante a administração Benito Masci. Nasceu em um local histórico, o estádio Juscelino Kubitschek, onde no passado o Cruzeiro alcançou suas primeiras conquistas. Pela localização privilegiada, o número de associados foi aumentando durante os anos. Hoje, a estrutura conta com três piscinas semi-olímpicas, sendo duas com aquecimento, três piscinas infantis, quatro quadras poliesportivas, sete quadras de peteca, restaurante e um ginásio coberto. Na administração Alvimar de Oliveira Costa, que se iniciou em 2003, o complexo passa por uma reforma para oferecer maior conforto aos freqüentadores.
Torcida
Já em 26 de março de 1931, o jornal Estado de Minas publicou resultado parcial de uma enquete (os votos eram depositados em urnas) que ajuda a compreender o porte das torcidas de Belo Horizonte naquela época. Computados mais de 800 votos, os resultados apontavam: Atlético, 46,2%; Cruzeiro (na época ainda denominado Palestra), 35,9%; e América, 10,8%.
Na edição de 31 de Dezembro de 1971, a revista Placar publicou pesquisa feita, em Belo Horizonte, pelo Instituto Gallup. O resultado já indicava uma tendência de inversão na ordem das maiores torcidas da cidade: Atlético, 43%; Cruzeiro, 42%; e América, 5%. Na faixa entre 10 e 17 anos, o Cruzeiro já liderava com 46% contra 44% do rival Atlético.
Informações de artigo de Ricardo Correa, publicado em O Tempo - ediçao de 13 de janeiro de 2008:"Não é de hoje que se diz que a torcida do Cruzeiro é maior do que a do Atlético em Minas Gerais. Mas uma pesquisa Datafolha, realizada em novembro, mostra que a distância entre o tamanho da parte azul e o tamanho da parte alvinegra é maior do que se podia imaginar. De acordo com a pesquisa, em torno de 29% dos mineiros, ou cerca de 5,6 milhões de pessoas, são torcedores do Cruzeiro, enquanto 18%, ou em torno de 3,5 milhões, torcem para o Atlético. Em BH, a diferença está na margem de erro (dois pontos percentuais, considerando um nível de confiança de 95%), mas, nem mesmo em relação à capital, o Atlético pode dizer que possui mais torcedores do que o Cruzeiro. Os cruzeirenses são 38%, enquanto os atleticanos somam 34%. Como, de acordo com o IBGE, Belo Horizonte possui hoje 2,4 milhões de habitantes, os cruzeirenses seriam cerca de 912 mil e os atleticanos cerca de 816 mil".
Maiores públicos do Cruzeiro - Partidas em Belo Horizonte
Exceto clássicos estaduais contra o Atlético (10 acima de 100.000)
Cruzeiro 1 x 0 Villa Nova, 132.834, 22 de janeiro de 1997 (76.632 pgts.)
Cruzeiro 0 x 0 Bayern München, 117.000, 21 de dezembro de 1976 (113.715 pgts.)
Cruzeiro 3 x 1 Portuguesa, 103.294, 29 de outubro de 1998 (90.482 pgts.)
Cruzeiro 1 x 0 Sporting Cristal, 102.000, 29 de agosto de 1997 (95.742 pgts.)
Torcidas organizadas tradicionais
Cachazeiros
Cervezeiros
Comando Azul
Cruzita (Itabira)
Fanáti-Crus
Força Atuante Celeste (FAC)
Fúria Azzurra
Gaviões Celestes
Máfia Azul
Mancha Azul
Motozeiros
Movimento Azul Cruzeirense (MAC)
Nação Azul
Pavilhão Independente
Raça Azul
Raposões da Fiel
Squadra Azurra
Torcida Jovem
União Celeste Novo Riacho
Torcida Paixão Azul
Presidentes
Atual presidente Zezé Perrella
Aurélio Noce (1921-1922)
Alberto Noce (1923-1924)
Américo Gasparini (1925-1926, 1928)
Antonio Falci (1927, 1929-1930)
Braz Pelegrino (1927-1928)
Lidio Lunardi (1931-1932)
José Viana de Souza (1933)
Miguel Perrela (1933-1936)
Romeo de Paoli (1936)
Osvaldo Pinto Coelho (1936-1940)
Ennes Cyro Poni (1941-1942)
Junta Governativa: João Fantoni, Wilson Saliba, Mario Torneli (1942)
Mário Grosso (1942-1947)
Fernando Tamietti (1947, 1950)
Antônio Cunha Lobo (1947-1949)
Antônio Alves Simões (1949)
Manoel F. Campos (1950)
Divino Ramos (1951)
José Greco (1952-1953, 1955)
Wellington Armanelli (1954)
José Francisco Lemos Filho (1954)
Eduardo S. Bambirra (1955-1956)
Manoel A. de Carvalho (1957-1958)
Antonio Braz Lopes Pontes (1959-1960)
Felicio Brandi (1961-1982)
Carmine Furletti (1983-1984)
Benito Masci (1985-1990)
Salvador Masci (1990)
César Masci (1991-1994)
Alvimar de Oliveira Costa - Alvimar Perrella (2003-2008)
José Perrella de Oliveira Costa - Zezé Perrella (1995-2002, 2009-Atual )
Gilvan de Pinho Tavares (2012-2014) - Em breve
Aurélio Noce (1921-1922)
Alberto Noce (1923-1924)
Américo Gasparini (1925-1926, 1928)
Antonio Falci (1927, 1929-1930)
Braz Pelegrino (1927-1928)
Lidio Lunardi (1931-1932)
José Viana de Souza (1933)
Miguel Perrela (1933-1936)
Romeo de Paoli (1936)
Osvaldo Pinto Coelho (1936-1940)
Ennes Cyro Poni (1941-1942)
Junta Governativa: João Fantoni, Wilson Saliba, Mario Torneli (1942)
Mário Grosso (1942-1947)
Fernando Tamietti (1947, 1950)
Antônio Cunha Lobo (1947-1949)
Antônio Alves Simões (1949)
Manoel F. Campos (1950)
Divino Ramos (1951)
José Greco (1952-1953, 1955)
Wellington Armanelli (1954)
José Francisco Lemos Filho (1954)
Eduardo S. Bambirra (1955-1956)
Manoel A. de Carvalho (1957-1958)
Antonio Braz Lopes Pontes (1959-1960)
Felicio Brandi (1961-1982)
Carmine Furletti (1983-1984)
Benito Masci (1985-1990)
Salvador Masci (1990)
César Masci (1991-1994)
Alvimar de Oliveira Costa - Alvimar Perrella (2003-2008)
José Perrella de Oliveira Costa - Zezé Perrella (1995-2002, 2009-Atual )
Gilvan de Pinho Tavares (2012-2014) - Em breve
domingo, 26 de julho de 2009
Recordes
:: O Cruzeiro é o único clube Brasileiro a conquistar, no mesmo ano, o Campeonato Estadual e as duas principais competições do país: Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro. Feito ocorrido em 2003.
:: O Cruzeiro é o único time Brasileiro a conquistar pelo menos um título por ano durante 15 anos consecutivos (1990 - 2004). Esta façanha até então só havia sido conseguida por grandes clubes europeus, como Real Madrid e Manchester United.
:: O Cruzeiro é o único time Brasileiro a conquistar pelo menos um título por ano durante 15 anos consecutivos (1990 - 2004). Esta façanha até então só havia sido conseguida por grandes clubes europeus, como Real Madrid e Manchester United.
:: O Cruzeiro é o primeiro time a vencer o Campeonato Brasileiro de Futebol no modelo de pontos corridos e o único a atingir a marca de 100 pontos.
:: Juntamente com Flamengo e Internacional, o Cruzeiro é um dos 3 clubes que disputou todas as edições do Campeonato Brasileiro na Série A.
:: Maior vencedor da Copa do Brasil juntamente com o Grêmio com 4 conquistas.
:: Maior vencedor da Copa do Brasil juntamente com o Grêmio com 4 conquistas.
:: Maior média de público na história de um torneio na história do futebol: 73.000 pagantes por jogo na Supercopa de 1992.
:: Recorde de público pagante numa final da Taça Libertadores da América: 95.472 pessoas na partida contra o Sporting Cristal, em 1997.
:: Segundo maior público pagante numa final de Copa do Brasil: 85.841 pessoas na partida contra o São Paulo, em 2000 atrás apenas de Botafogo 0 a 0 Juventude, em 1999, que teve 101.581 presentes (90.217 pagantes).
:: Recorde absoluto de público presente em uma partida no Mineirão, 132.834 pessoas na partida contra oVilla Nova/MG realizada em 22 de Junho de 1997.
:: Em 1984 o Cruzeiro ficou com a posse definitiva da Taça Minas Gerais (instituída pela Federação Mineira em 1973) por tê-la conquistado três vezes consecutivas.
Maiores Artilheiros
ACIMA DOS 100 GOLS
1° - Tostão - 242 gols
2° - Dirceu Lopes - 223 gols
3° - Niginho - 207 - gols
4° - Bengala - 168 gols
5° - Marcelo Ramos - 162 gols
6° - Ninão - 156 gols
7° - Palhinha - 145 gols
8° - Alcides - 144 gols
9° - Joãozinho - 118 gols
10° - Raimundinho - 111 gols
11° - Roberto Batata - 110 gols
12° - Evaldo - 108 gols
13° - Nelinho - 105 gols
Jogadores que mais atuaram
ACIMA DE 400 JOGOS
1º - Zé Carlos (Volante) - 619 jogos
2° - Dirceu lopes (Meia) - 601 jogos
3° - Piazza (Volante/ Zagueiro) - 556 jogos
4° - Raul (Goleiro) - 549 jogos
5° - Eduardo (Meia) - 544 jogos
6º - Vanderlei (Lateral) - 526 jogos
7° - Joãozinho (Atacante) - 471 jogos
8º -Ademir (Volante) - 440 jogos
9º - Ricardinh0 (Volante) - 439 jogos
10º - Palhinha (Atacante) - 434 jogos
11º - Fábio (Goleiro) - 415
12º - Vavá (Meia) - 411 jogos
13º - Nelinho (Lateral) - 410 jogos
14º - Adelino (Meia) - 409 Jogos
1º - Zé Carlos (Volante) - 619 jogos
2° - Dirceu lopes (Meia) - 601 jogos
3° - Piazza (Volante/ Zagueiro) - 556 jogos
4° - Raul (Goleiro) - 549 jogos
5° - Eduardo (Meia) - 544 jogos
6º - Vanderlei (Lateral) - 526 jogos
7° - Joãozinho (Atacante) - 471 jogos
8º -Ademir (Volante) - 440 jogos
9º - Ricardinh0 (Volante) - 439 jogos
10º - Palhinha (Atacante) - 434 jogos
11º - Fábio (Goleiro) - 415
12º - Vavá (Meia) - 411 jogos
13º - Nelinho (Lateral) - 410 jogos
14º - Adelino (Meia) - 409 Jogos
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